Vicki Thompson, engenheira química em IdahoInvestigadores norte-americanos anunciaram hoje terem desenvolvido um novo teste de identificação humana mais rápido e possivelmente mais barato do que as análises de DNA. O teste poderá converter-se numa nova arma ao dispor da polícia, dos médicos legistas e dos militares, embora ninguém espere, nem mesmo os seus promotores, que venha a substituir as análises de DNA. O novo método baseia-se na análise dos anticorpos, que são basicamente proteínas usadas pelo corpo para se defender de vírus ou desempenhar tarefas fisiológicas de rotina. Cada pessoa tem um "código de barras" de anticorpos único a que é possível aceder a partir do sangue, saliva ou outros fluidos orgânicos.
Novo teste para identificação de Humanos
Investigadores norte-americanos desenvolvem novo teste de identificação humana:: 2008-04-30
Vicki Thompson, engenheira química em IdahoInvestigadores norte-americanos anunciaram hoje terem desenvolvido um novo teste de identificação humana mais rápido e possivelmente mais barato do que as análises de DNA. O teste poderá converter-se numa nova arma ao dispor da polícia, dos médicos legistas e dos militares, embora ninguém espere, nem mesmo os seus promotores, que venha a substituir as análises de DNA. O novo método baseia-se na análise dos anticorpos, que são basicamente proteínas usadas pelo corpo para se defender de vírus ou desempenhar tarefas fisiológicas de rotina. Cada pessoa tem um "código de barras" de anticorpos único a que é possível aceder a partir do sangue, saliva ou outros fluidos orgânicos.
Vicki Thompson, engenheira química em IdahoInvestigadores norte-americanos anunciaram hoje terem desenvolvido um novo teste de identificação humana mais rápido e possivelmente mais barato do que as análises de DNA. O teste poderá converter-se numa nova arma ao dispor da polícia, dos médicos legistas e dos militares, embora ninguém espere, nem mesmo os seus promotores, que venha a substituir as análises de DNA. O novo método baseia-se na análise dos anticorpos, que são basicamente proteínas usadas pelo corpo para se defender de vírus ou desempenhar tarefas fisiológicas de rotina. Cada pessoa tem um "código de barras" de anticorpos único a que é possível aceder a partir do sangue, saliva ou outros fluidos orgânicos.
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